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Artistas

Telma João Santos

Telma João Santos é doutorada em Matemática (2011) e Artes Performativas (2016), ensinou 20 anos na Universidade de Évora, de onde saiu em 2019 para enveredar por um percurso como artista e investigadora independente. Fez formação na Companhia de Dança Contemporânea de Évora, na Escola Superior de Dança, participando ainda em laboratórios com La Pocha Nostra, Forsythe Company, Elisabeth Corbett, Vera Mantero, João Fiadeiro, Sofia Dias & Vítor Roriz, entre outros. Como performer, desenvolve performances a solo e em colaboração desde 2006. Faz investigação nos cruzamentos entre investigação científica e criação artística, acompanhando processos de criação. 

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N△N▽

N△n▽ é, de formação, licenciada em música (UFPE -Universidade Federal de Pernambuco. Recife, Brasil) e, de condição, desassossegada. Sua trajetória profissional de mais de uma década perpassa por espetáculos/incidentes/encontros que vão do teatro de ópera ao ônibus, da sala de concerto à pista de dança. Enquanto instrumentista, especializada em jazz e música improvisada, usa do espontâneo e do sublime para integrar incidentes violinísticos às paisagens sonoras que produz, geralmente a partir dos ruídos internos e ecos pluriversais que, processados e compartilhados, desembocam em catarses. Enquanto artivista, se junta ao coro de vozes dissidentes que, em resistência sistemática, amplificam e dignificam o urgente manifesto da arte feita por pessoas imigrantes, pretas, queer, decoloniais, não conformes e não resignadas, tão urgentes para o cerne da cena artística de nosso tempo-espaço.

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Bee Barros 

Bee é artista desde que se entende por gente, e designer de formação pela UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (Recife, Brasil), com um intercâmbio de um ano pela Parsons - The New School for Design (Nova York, USA). De olhar sempre atento, constrói e modifica coisas com os objetos e ferramentas que encontra ao seu alcance, sendo mestre da gambiarra (bricolage). Dominando os processos desde a concepção até a realização, sua experiência profissional é multidisciplinar. Desde o 2D, com pintura, ilustração, design gráfico, corte laser, fotografia e tatuagem handpoke, ao 3D com esculturas, luminárias, impressão 3D, cenários, figurinos e objetos de cena, tendo por exemplo colaborado com a montagem de espetáculos na Broadway como Pequena Sereia e filmes como Tartarugas Ninja (2016). Mesmo com grande paixão pelo analógico, também se arrisca no virtual, com design de websites, produção de vídeos, e criação de artes digitais 2D e 3D. Se identifica como pessoa trans não binária, e sua transdissidência (autodenominade sapatrans) perpassa seu trabalho de todas as formas.

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Bruno Senune

Bruno Senune nasce no ano de 1992, é natural de Aveiro e atualmente vive no Porto. Inicia os seus estudo em dança no Balleteatro Escola Profissional (2008-2011). Colaborou como intérprete com vários artistas entre eles Tânia Carvalho, Né Barros, Flávio Rodrigues, Joana von Mayer Trindade, Hugo Calhim Cristovão, Carlota Lagido, Joclécio Azevedo, André Braga & Cláudia Figueiredo (Circolando), Mariana Tengner Barros, Victor Hugo Pontes, Margarida Paiva, Miguel Bonneville. Em 2020 integra como performer na reativação das Instruction Pieces de Yoko Ono inserido na exposição Yoko Ono: The Learning Garden of Freedom, em Serralves. Desde 2015 que cria os seus projetos autorais: Lonely (2015) em colaboração com Flávio Rodrigues; Malheureux que je Suis (instalação vídeo - 2016); os solos Kid As King, em 2016, A Deriva dos Olhos, em 2017 (respectivamente apoio à criação e internacionalização pela Fundação Calouste Gulbenkian), prenúncio de uma profunda melancolia (2019) - espaço público. É modelo em aulas de figura humana (2010-2020). Desde 2020 que desenvolve interesse e práticas relacionadas com a agricultura.

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JaJá Rolim

Jaja Rolim (Brasil, 1990) Travesti não binário, traduz a sua prática de dança antropofágica através do cinema, teatro e instalações coreográficas. Ela concebe a performance como uma forma de escultura animada que lhe permite tornar-se simultaneamente um objecto e um sujeito. Infusa com a criação simbólica e reenquadramento encontrados na imaginação colectiva, compondo em torno das ideias do corpo - tanto individuais como colectivas - como um meio que atravessa fronteiras.
Durante a sua carreira como professora e artista, realizou obras tais como:

Assistente de produção na 4ª semana do Brasil-Dinamarca, Residência Artística Twins Labs. Associação com o Instituto Cultural Dinamarquês (ICD), Universidade de Bergen, Noruega. Brasília, Brasil, 2015. Publicou o seu artigo intitulado "Sobre transgredir normas de sexualidade e gênero por meio da dança: relatos de um processo artístico por um dançarino-performer em processo de formação" no livro  de Investigação pedagógica e Extensão. Brasília Ed .IFB, 2017. ISBN: 978-85-54124-46-2 1. Vencedora do 2 Salão Residência de Arte Contemporânea Eixo Do Fora, obra; "sem títulos". Museu Nacional da República, Brasília, Brasil, 2018. Participou como Performer no festival organizado por  Instituit Hemisferic (USA) com  grupo la Pocha Nostra. Museu Universitário de Arte Contemporânea (MUAC). Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM), 2019.

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